O trabalho remoto irá substituir as viagens corporativas?

Há alguma hipótese de o trabalho remoto acabar com as viagens corporativas? A resposta é quase certeza que, não. Mas o trabalho flexível pode afetar onde, porquê e com que frequência os trabalhadores viajam à trabalho. Descubra quais os desafios e estratégias que poderão surgir em um novo mundo, onde as pessoas podem trabalhar praticamente em qualquer lugar.

empresário chinês num café contemporâneo a utilizar um computador portátil

À medida que avançamos para 2025, torna-se claro que o trabalho remoto não é apenas uma mudança temporária, mas uma alteração fundamental na forma como trabalhamos. A questão agora é: Seu programa de viagens está evoluindo para atender a essas novas demandas?

As sessões Big Idea nas conferências da Global Business Travel Association (GBTA) de 2024 na Europa e na APAC analisaram a evolução da cultura de trabalho e as suas implicações para as viagens corporativas. As conclusões das sessões foram compiladas em Relatório The Big Idea co-publicado pela BCD e pelo GBTA.

O papel dos gestores de viagens

A gestão de uma força de trabalho dispersa apresenta desafios e oportunidades únicas. O relatório destaca várias áreas críticas:

  • Gestão de viagens para uma força de trabalho remota: Com os funcionários trabalhando a partir de vários locais, os gestores de viagens têm de se adaptar a novos desafios logísticos e de coordenação.
  • Impacto no recrutamento e nas relações: O trabalho à distância altera a forma como as empresas atraem talentos e mantêm relações comerciais.
  • Duty of care: Garantir a segurança e o bem-estar dos funcionários, quer estejam viajando ou trabalhando à distância, é fundamental.

O trabalho remoto veio para ficar e os gestores de viagens devem adaptar-se:

  • Facilitar reuniões colaborativas: Soluções de guia para viagens de grupo e reuniões colaborativas.
  • Integrar as viagens de trabalho e de lazer: Apoiar políticas que combinem perfeitamente as viagens de trabalho e de lazer.
  • Abordar questões relacionadas com impostos, imigração e sustentabilidade.

Conclusões práticas

O relatório oferece conselhos práticos aos gestores de viagens para melhorarem os seus programas:

  • Ambientes de trabalho flexíveis: Abraçar a flexibilidade nas políticas de viagens para acomodar modelos de trabalho remotos e híbridos.
  • Compliance e controle de custos: Implementar estratégias para gerir a conformidade e controlar os custos de forma eficaz.
  • Sustentabilidade e acesso equitativo: Promover práticas de deslocação sustentáveis e garantir um acesso equitativo às oportunidades de deslocamento.

Garantir o duty of care

As diretrizes da ISO 31030 para a gestão de riscos em viagens sublinham a importância de preservar a saúde e a segurança dos funcionários. Jorge Mesa, membro do Conselho Consultivo do GBTA Europa, destacou a mudança da gestão de riscos de viagem para a gestão de riscos pessoais, garantindo a segurança de todos os funcionários, quer estejam viajando ou trabalhando remotamente.

Para uma compreensão mais profunda destas tendências e estratégias práticas, baixe o relatório completo. Utilize as informações para melhorar o seu programa de viagens, apoiar a sua força de trabalho remota e manter-se à frente neste cenário em evolução.

The Big Idea é uma marca registada das conferências da Global Business Travel Association (GBTA) na Europa e na APAC. Estes workshops interativos proporcionam uma plataforma de colaboração para enfrentar desafios e explorar oportunidades no setor das viagens corporativas. Christian Dahl, Executive Vice President of People & Culture da BCD Travel e Rosemary Maloney, Vice President for the GBTA Board of Directors and Senior Director of Corporate Travel da Freeman Company,, conduziram as sessões. Chris Elmitt, CEO da LIVVE, foi o moderador.

Novidades em bcdtravel.com/pt

Stay in the know,
even on the go

Never want to miss a thing?

We'll get you the latest news, trends, insights and BCD news right in your inbox.